segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Carta de Allan Kardec a Eugène Nus

   Neste dia 3 de Outubro de 2011 comemoramos o 207º aniversário de nascimento de Allan Kardec. Em homenagem a este dia tão significavo, o Blog História do Espiritismo apresenta mais uma correspondência inédita de Allan Kardec, desta vez endereçada ao literato Eugène Nus e publicada pela revista Reformador no início do século XX.



   Venho agradecer o mimo que tivestes a bondade de me fazer, enviando-me a bela e sábia obra: Les Grands Mystères, e muito penhorado me sinto pelo testemunho de simpatia que nele se acha expresso.
    Não pude ler ainda senão uma parte, mas isso me basta para apreciar-lhe o alcance e não duvido nela encontrar preciosos documentos.
   Permite-me que vos ofereça, por minha vez, a última obra que acabo de publicar: O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo.
   Muito senti não estar em casa quando vos deste ao trabalho de me procurar: teria tido o prazer de vos conhecer; mas espero que isso não tenha sido senão um adiantamento. Quando puderdes dispor de vosso tempo, às sextas-feiras, de três às cinco horas, podeis estar certo de me encontrar e se desejardes assistir a uma das sessões da Sociedade Espírita, terei muito prazer em vos dar uma carta de apresentação.
   Nossa sessão de amanhã é uma das que admitimos algumas pessoas estranhas.
   Rogo que vos digneis receber a expressão de meus mais distintos sentimentos.
                                                                                                                                  Allan Kardec

Nota do Blog: Esta correspondência foi publicada pela revista Reformador no ano de 1917, página 285.

3 comentários:

  1. Vengo a aportar un comentario de un aspecto que suele pasar desapercibido y que tal vez no sea importante, pero para mí sí lo es: Kardec expresa siempre en sus escritos y correspondencias, UNA EXQUISITA Y REFINADA EDUCACIÓN, que hoy en día no tenemos y que sería maravilloso volver a ella, como muestra de nuestro nivel cultural y como prueba de respeto hacia quien se dirige.

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